Acordei diferente, meio ausente.
Como se o corpo não me pertencesse.
Será que a alma fica doente?
Ou com os anos muda silenciosamente?
Ah, mas há algo diferente!
Embora não consiga descrever, sinceramente...
Talvez seja coisa da lua, dos astros,
da personalidade o sobressair dos traços.
A verdade é que hoje no corpo não me acho!
Sinto que sou mais do que esse pequeno espaço
e não me basto!
Quero tudo, mais um pouco e ressalto:
Acordei diferentemente viva!
Nua das coisas de uma passada vida vazia.
E como poderia?
Calar no corpo a alma, condena-la à agonia?
Decido ouvi-la e sem dizer nada ela só pode VIDA!
Pois que VIVA!
Anna Carvalho.
Como se o corpo não me pertencesse.
Será que a alma fica doente?
Ou com os anos muda silenciosamente?
Ah, mas há algo diferente!
Embora não consiga descrever, sinceramente...
Talvez seja coisa da lua, dos astros,
da personalidade o sobressair dos traços.
A verdade é que hoje no corpo não me acho!
Sinto que sou mais do que esse pequeno espaço
e não me basto!
Quero tudo, mais um pouco e ressalto:
Acordei diferentemente viva!
Nua das coisas de uma passada vida vazia.
E como poderia?
Calar no corpo a alma, condena-la à agonia?
Decido ouvi-la e sem dizer nada ela só pode VIDA!
Pois que VIVA!
Anna Carvalho.
1 comentário:
Anna
Feliz com o teu retorno POETA! Vejo o teu nivel poético ser divino!
Beijooo do ZÉ
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