sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Preludio de uma utopia
"Para quê ler as palavras se posso agarrar os sonhos?
Para quê ler os teus pedaços se te posso ter por inteiro?
Quero agarrar o teu corpo numa mão e sentir
o suor do teu desejo no meu.
O teu corpo, de mulher, é o meu poema.
Os teus beijos são versos com asas de borboleta.
Não escrevas os gemidos, os murmúrios,
não escrevas a essência que te escorre da alma.
Não partilhes o brilho do teu olhar,
porque esse, é o brilho constante no meu céu."
Vanda Paz
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