Já pouco me resta...
Já muito levaram de mim
por casos da Vida...
partidas para além do azul
de filho, pais, irmãos,
gente querida, muito amada,
além dos amores da minha Vida,
vividos com intensidade
e a ansiada felicidade!
Guardo o que pude guardar
neste coração sensível,
que é o meu cofre,
porque tudo vivido
em horas tristes e alegres,
são as minhas joias!
Riqueza assim não há igual...
Nem tudo levaram:
existe a minha Poesia,
escrevendo sempre
pelo menos os primeiros
dos meus últimos poemas!
Não peço nada à Vida,
apenas aquilo que seja merecedor,
um pouco de carinho e de amor!
José Manuel Brazão
Maravilhoso poema e
ainda mais emocionante ler com a bela canção de fundo! =D
Abraço poeta
e tenha uma boa Noite!
Abraço poeta
e tenha uma boa Noite!
1 comentário:
Aquilo que pensamos ter perdido, é resgato momentaneamente quando escrevemos nossos poemas. Belíssismo!
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