Escrevi,
escrevi muito.
Palavras sem conta;
umas levou-as o vento,
outras andam por aí,
quem sabe…
guardadas em corações,
nalgumas emoções!
Nem tudo escrevi
nem tudo escreverei,
mas o que existe,
é Verdade,
só Verdade!
Pudesse eu escrever,
tudo o que sinto,
tudo o que eu amo …
José Manuel Brazão
domingo, 1 de maio de 2011
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1 comentário:
Linda poesia verdade poeta como seria maravilhoso escrevermos que tudo fosse livre como um voo de uma borboleta meus parabéns grande poeta abraços e muitas saudades.
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