E na espessa candura que me toma
Atrai-me teu universo, por vezes desconexo...
Na dualidade de te perceber
Transito entre ir, ver e querer...
Trago-te, das minhas ternuras mornas
Um beijo dolente...de doçuras das amoras...
Pinto tua boca em carmim das cerejas
Que tenho tatuado na boca, que talvez desejas...
Envio-te um beijo talvez tímido silente
Anseio que ele, alado, toque-te momentaneamente...
Sente meu lábio numa rubra carícia...
Fecha os olhos...sente-me...toque de delícia...
Vim te dar um beijo.
KARINNA*
Poeta honorária deste Blog
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