Amo-te como sou, porquê ser diferente?
Se não te amasse como sou, não seria eu...
Ama-me sem tentares que seja outra e sente
que todo o amor que tenho para dar... é teu!
Não deixes que morra em pedaços
a longa viagem que fiz até ti... até nós!
Deixa-me adormecer eternamente nos teus braços,
não me deixes retornar a mim... não nos deixes sós.
Não me faças sentir cruel e fria!
São como vendavais... nem sabes quanto,
que me enlaçam em cadeias de agonia,
as palavras dos teus lábios que te fazem parecer santo.
Serei eu erva daninha de rebento violento
ou será um estranho impulso pelo desejo,
uma estranha luta entre a razão e o sentimento
quando tão inquieta te procuro e não te vejo.
Destino estranho o desta noite fria,
onde a minha alma no silêncio se aninha
e se debate em versos com tão pouca alegria
ao serem escritos por uma tristeza... que é minha!
Ama-me sem tentares que seja outra e sente
que todo o amor que tenho para dar... é teu!
Não deixes que morra em pedaços
a longa viagem que fiz até ti... até nós!
Deixa-me adormecer eternamente nos teus braços,
não me deixes retornar a mim... não nos deixes sós.
Não me faças sentir cruel e fria!
São como vendavais... nem sabes quanto,
que me enlaçam em cadeias de agonia,
as palavras dos teus lábios que te fazem parecer santo.
Serei eu erva daninha de rebento violento
ou será um estranho impulso pelo desejo,
uma estranha luta entre a razão e o sentimento
quando tão inquieta te procuro e não te vejo.
Destino estranho o desta noite fria,
onde a minha alma no silêncio se aninha
e se debate em versos com tão pouca alegria
ao serem escritos por uma tristeza... que é minha!
Fernanda Rocha Mesquita
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