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sábado, 11 de setembro de 2010

Uma saudade que dói


Talvez aquela curva deveria ter sido mais amena
Ou não deveria ter existido,talvez você ainda estivesse aqui...


Hoje é sábado, um dia morno que se passa em meu relógio, todos os sábados são assim mornos quando num sábado eu chorei.
As imagens das impossibilidades ainda passam diante dos meus olhos. TE PERDI
Minhas mãos não puderam renascer seus sonhos, era nesta exata hora, que eu suspirei e morri
O que ficou?
Um vazio na alma difícil de ser preenchido
Era lindo os teus olhos, era suave o teu sorriso, o seu jeito tão meu.
Um outro e um eu, nós tão iguais.
Hoje eu te levei flores
Eu te chorei
Eu te lembrei
E naquela brisa eu te senti
Será que eras tu mesmo que estava ali?

Marcia Grossi


Sei do que escreves e sobre quem escreves. Por vezes temos abordado este assunto.

Mas eu próprio hoje faço o meu silêncio pela memória dele e por respeito à tua dor e saudade!

Beijo solidário do

2 comentários:

Daniele Dallavecchia disse...

Uma saudade que dói no peito e dói por lembrar um ente amado, um ser querido. É a saudade de um carinho, de uma voz, de um amor fraterno que se foi...Mas que um dia encontraremos, pois esta vida é um sopro...Um curto espaço de tempo, mas que nos faz sentir o peso pelo fardo que carregamos e pela ausência dos que amamos...Um lindo poema, uma saudade belamente cantada. Parabéns!

beijo amiga Baby, beijo amigo Zé.

Anónimo disse...

Um verdadeiro cântico dos anjos!

Ele haverá de ouvir-te e se regozijará!
Beijos meus com afeto!