terça-feira, 15 de junho de 2010
OVELHA DESGARRADA (oração)
Pelas calçadas,
De folhas cobertas,
Ando como criatura abjeta.
Do amor me escondo,
Disfarço-me, adormeço.
Dos pecados não me afasto,
Vivo a segui-los sem sabor.
Dia e noite de choros ocultos,
Sussurrando orações em vão,
Sinto morrer, aos poucos,
A minha alma desgarrada.
Por que, Senhor,
Apesar de tudo isso que sou,
Tu vens como um auxílio
E seguras minha mão nesta travessia?
Luciene Lima Prado
Luciene foi minha Colega no site "Casa da Poesia" e enviou-me hoje uma msg. pessoal, que muito me sensibilizou!
Além disso enviou-me este poema que divulgo aqui neste espaço.
Luciene
Este é o meu Blog geral para convidados e publicamente digo-lhe que fica à sua disposiçao para futuros textos!
Beijo do ZÉ
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1 comentário:
Que lindo Zé...
Lú querida,
Não somos nada aquém nem além do que aquilo que Deus diz que somos..
siga sua caminhada sabendo que fostes criada a imagem e semelhança de Deus..e no seu interior existe uma fôrma vazia e nela só cabe Deus..
beijos..
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