domingo, 14 de fevereiro de 2010
Nelson Mandela
Nelson Rolihlahla Mandela (nascido a 18 de julho de 1918, em Umtata, Tanskei, África do Sul). Líder político africano. Foi presidente da África do Sul de 1994 a 1999, depois de atuar como principal representante do movimento anti-apartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro.
A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.
Nelson Mandela
O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo.
Nelson Mandela
"Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.
Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.
Nos perguntamos: "Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?" Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?...Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.
E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo".
(Discurso de posse, em 1994)
Invictus
(Título Original: "Invictus")
Autor: William E Henley
Tradutor: André C S Masini
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
Copyright © André C S Masini, 2000
Todos os direitos reservados. Tradução publicada originalmente
no livro "Pequena Coletânea de Poesias de Língua Inglesa"
Versão Original:
[Leia a versão original desta Poesia: Invictus, de William E Henley - em inglês]
Pesquisa de Aurora Rich e José Manuel Brazão
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário