Ficará impressa na alma
a melodia dos sonhos,
reflectidos…
em pesadelos,
no despertar…
das mágoas
nas longas manhãs perenes
sendo desfeitos…
em secas pétalas
nas longas fantasias ilusoras
perpetuando…
a peregrinação,
ao labirinto…
do meu maculado coração
que jaz na paz…
do símbolo que lhe idolatrei
tornando-me…
a saltimbanca,
dum amor que um dia…
desejaria que fosse meu.
Maria Valadas
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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