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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Pausa


Fundo-me na coroa
Durante o silêncio que a flor encerra

Deixo-me agitar
No sopro que quase me adormece

Vejo as pétalas
Que se soltam e te massajam o sorriso

A seara aquieta-se
E eu curvo-me à serenidade que me assalta


Vanda Paz



E eu também me curvo perante a tua serenidade!
É uma das virtudes que te reconheço e que me ajuda na Vida!
Belo poema da minha Princesa da Poesia!
José Manuel Brazão

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