terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Chovem pingos de silêncio na palma da minha mão
Os ventos apagam o aroma
do meu respirar.
Silenciam os passos na estrada
que atravessa o mar de suspiros
das lindas sereias encantadas.
Os olhos, cor de avelã , chegam ao horizonte
onde tudo se espraia sem o som afinado
das vozes das fadas cor de rosa.
O verso deixa de dedilhar as palavras,
deixando a musica do poema em pausa profunda.
Chovem pingos de silêncio
na palma da minha mão, e eu calo as letras…
Vanda Paz
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1 comentário:
Excelente escolha, Zé!
"Chovem pingos de silêncio
na palma da minha mão, e eu calo as letras…" - doce, intenso, fascinante...
Um abraço
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