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sábado, 20 de dezembro de 2008

Rosas amarelas (nunca estarei só)


São as rosas que gostas:
rosas amarelas!
Belas
como o teu olhar,
o teu sorriso.
Belas
como os teus gestos,
as tuas atitudes.
Belas
como o teu amor!
Vejo rosas,
rosas amarelas,
ao meu redor.
O seu aroma
é o teu perfume.
Perfume que não me deixa
e, tu que não me abandonas!
José Manuel Brazão

Comentário:
Olá João, tem bom gosto, rosas amarelas, as mais belas de todas as rosas, também eu que de nome sou rosa, gosto de entre todas as cores das rosas, as amarelas. E mais uma coisita João, conheci seu pai recentemente e quero dizer-lhe, que orgulho deve ter dele.... um Senhor, um doce, uma simpatia. Desculpe a ousadia, pois não não me conhece de lado nenhum... era só mesmo para lhe dizer, onde quer que esteja, estou certa que gostará de saber que tenho carinho pelo seu pai!
Rosas amarelas para si João de uma Rosa
Rosas da cor que mais gostar para si José

Rosa Maria Anselmo

3 comentários:

Ana Coelho disse...

Um poema pleno de saudade e transborda amor, muito belo.

Com muito carinho e amizade.
Beijos

Marta Vasil (pseud.de Rita Carrapato) disse...

Um poema a chamar a saudade através de uma cor, de uma flor, elos a simbolizar a presença sempre presente do amor de quem já partiu!

Linda homenagem

Um beijo

~MV

António MR Martins disse...

Amigo Zé,

Já tive a oportunidade de comentar o poema noutro local...é uma linda homenagem, sem dúvida.

Forte abraço
António M.R.Martins