terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Um verdadeiro ADEUS
Pensei em lhe entregar uma bela carta de amor, como fiz antes, mas não irei lhe entregar. Hoje parei para pensar numa coisa, eu fui o teu segundo plano, a outra opção, e quando não lhe tornou bom ficar ao meu lado, simplesmente ouvi dizer que não me amava mais, a verdade é que sei que nunca me amou (me contaram isso). Ah meu coração quanto te amou, quanto se machucou, mas hoje meu querido; não sinto ódio a você e sim a mim, como fiz isso comigo?
Que amor foi esse tão grande ao ponto de me cegar?
Penso que o único sentimento que é suficiente para destruir amor é o ódio, bem, talvez seja isso que ocorreu agora.
Posso lhe dizer também que o amor é um sentimento muito puro para ser entrega á qualquer pessoa assim como você, uma jóia rara melhor dizendo. Errei muito, e o pior, isso me trouxe uma péssima consequência.
Bem meu querido, eu soube te amar, mas não esquecer talvez por esse motivo esteja escrevendo essa carta, e sem coragem de entregá-la a você.
Só mais uma detalhe, essa carta não será excluída ao menos que você me peça, como um comentário, lógico, e também não poderá copiá-la para mostrar á alguém que você queira se observar ao final da carta tem um tópico com um tipo de licença.
Como tudo poderia ser diferente ein?
Espero ser a última pessoa a você magoar.
Agora sim, adeus.
Seja feliz meu querido amado.
Sarah Alves Brazão
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1 comentário:
É espantoso, sem dúvida. Estamos a falar (escrever) de uma criatura de catorze anos...
Adorei ler.
Um abraço
AntónioM.R.Martins
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