terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Amor da minha vida
Amo-te
como nunca amei!
O tempo passa
e no meu silêncio
amo a tua voz,
o teu pensamento,
o teu querer,
a tua paixão!
Vivemos
este amor ardente,
com admiração
um pelo outro,
com o desejo
de que o tempo pare
para nós saborearmos
este amor doce,
generoso
e carinhoso;
este amor único!
Seguiremos
nossos caminhos,
sempre unidos,
queridos,
como amantes
de uma só vida,
que nos uniu,
sorriu
e nos levará
até sempre,
ao pensamento
do meu e teu poema,
poema da minha vida,
da nossa vida!
José Manuel Brazão
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3 comentários:
Amigo Zé,
Agora é que elas vão andar atrás de si!...
Inquirindo-se, quem é? Quem será ela?
Até as pedras da calçada vão chorar, aliás das calçadas...
Forte abraço
António M.R.Martins
Pois só posso dizer que estimo que esse amor continue por muitos e bons!
Um abraço
(por acaso não é nada ao Brazão Gonçalves?)
Julguei ver uns traços...
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...maravilhosa declaração de amor!
Que assim seja, querido poeta...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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