Eu não sei em que momento a vida opta em querer se
apaixonar... Penso que só o coração é capaz de dar tal resposta. O coração é
uma caixinha de surpresa, ele mostra o que devemos fazer, e muitas vezes nos
obriga a enfrentar de frente. Não adianta fugir! Parece até que o próprio
destino faz a sua parte.
Falando em destino, um assunto um tanto divergente, porque
acredito muito que podemos fazer do acaso algo mutável. Também acredito que as
nossas escolhas podem conspirar nesta “fatalidade” das coincidências.
Querendo ou não concordar, o destino x coincidência parecem
andar de mãos dadas. Como se a coincidência fosse à identificação, ou um
acidente que se envolveu com o destino.
E cá estamos nós, nestas tais situações da vida, duas
pessoas estão se conhecendo. Tomam caminhos iguais; o coração começa a palpitar
diferente; o interesse pelo outro se torna visível... Então? Apaixonados pela
força do destino, as coincidências em todas as suas casualidades, como se tudo
tivesse acontecido acidentalmente. Tudo se transforma como se fosse alterado
num só. O destino e a tal coincidência daquele momento mais uma vez comprovam
que é possível dar certo.
É óbvio que existem exceções, mas nada é tão contraditório
do que não escutar o próprio coração e deixar que o destino faça a sua parte. E
as tais coincidências? Os acasos estão ali para auxiliar na aproximação.
09.05.2010
Graciele Gessner
2 comentários:
Bom dia, José. Não acredito em coincidências. Acredito na doce trama da vida que, quando permitimos, nos ajuda a cumprir nosso caminho com mais suavidade.
Bom dia, José. Não acredito em coincidências. Acredito na doce trama da vida que, quando permitimos, nos ajuda a cumprir nosso caminho com mais suavidade.
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