Nada sei desse sentir que hora abrigo noutra abismo.
Sei apenas das ânsias de quando navego no mar da vida,
entre tempestades e calmarias,
entre a fúria de um furacão ou na beleza de um arco-íris.
Sei tão pouco dessas borboletas que sobrevoam meu estômago,
dessas tonturas quase torturantes e sem sentido
que encontro no sentir mais enlouquecido,
do amor que por mim ainda é tão incompreendido.
Talvez eu saiba apenas manter as velas hasteadas,
não me preocupando muito com o rumo,
deixando apenas o vento ditar o caminho,
desse coração apaixonado em desalinho.
Nesse verdadeiro sentir, não imponho regras,
tão pouco razões ou conclusões.
Sinto somente, navego só (mente.)
Sem leme, sem planejar a direção,
guiada pelo coração, levada pela emoção...
Sendo o amor a imensidão.
Anna Carvalho
Sei apenas das ânsias de quando navego no mar da vida,
entre tempestades e calmarias,
entre a fúria de um furacão ou na beleza de um arco-íris.
Sei tão pouco dessas borboletas que sobrevoam meu estômago,
dessas tonturas quase torturantes e sem sentido
que encontro no sentir mais enlouquecido,
do amor que por mim ainda é tão incompreendido.
Talvez eu saiba apenas manter as velas hasteadas,
não me preocupando muito com o rumo,
deixando apenas o vento ditar o caminho,
desse coração apaixonado em desalinho.
Nesse verdadeiro sentir, não imponho regras,
tão pouco razões ou conclusões.
Sinto somente, navego só (mente.)
Sem leme, sem planejar a direção,
guiada pelo coração, levada pela emoção...
Sendo o amor a imensidão.
Anna Carvalho
em participação
especial
1 comentário:
Lindo demais!
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