Muitas foram às noites de solidão e amargura
Quando minha alma vagando pela brisa,
Fragmentada...
Solitária e indefesa,
Pássaro que no voo nunca partiu...chorou
o desalento da dor...
o desalento da dor...
Sou aquela á procura do silêncio
Buscando na voz do vento
A melodia cuja harmonia era
Adocicada pelo teu amor.
Tu meu sopro de vida és a luz do sol
O meu encanto nos suaves sussurros
Da eternidade a mirar na cristalinidade
Do espelho da vida...
O meu sonho chegou ao fim
E ainda nem despertou a aurora...
celina Vasques
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