Sarah Alves Brazão |
Quanta dor
quanto amor
Não posso te ver
nunca mais te vi
Não posso te ter
nem posso beija-lo
Lembro de tuas palavras de amor
mas não posso tê-las novamente
nem posso voltar ao tempo
Quanto sentimento
quanto esquecimento
Mas eu te amo
mas não posso dizer
nem te amar
Sarah Alves Brazão
quanto amor
Não posso te ver
nunca mais te vi
Não posso te ter
nem posso beija-lo
Lembro de tuas palavras de amor
mas não posso tê-las novamente
nem posso voltar ao tempo
Quanto sentimento
quanto esquecimento
Mas eu te amo
mas não posso dizer
nem te amar
Sarah Alves Brazão
Conheci Sarah Brazão no site brasileiro
"Recanto das Letras". Afinal somos Colegas no site! Ela descobriu-me
e enviou-me este comentário interessante:
"Você deve ser meu parente, minha família Brazão era de Portugal, você nunca sabe a dificuldade que é achar um Brazão no brasil. Mas o que importa é que eu adorei tua poesia, belíssimas tuas palavras. Abraço, Sarah*
Enviado por Sarah Alves Brazão em 28/12/2008 17:46
para o texto: Como um girassol! (T1356761)"
É uma menina de 14 anos - menina prodígio - que me procurou daquela forma. Já conversámos por mail e eu concluí que não somos familiares!
"Você deve ser meu parente, minha família Brazão era de Portugal, você nunca sabe a dificuldade que é achar um Brazão no brasil. Mas o que importa é que eu adorei tua poesia, belíssimas tuas palavras. Abraço, Sarah*
Enviado por Sarah Alves Brazão em 28/12/2008 17:46
para o texto: Como um girassol! (T1356761)"
É uma menina de 14 anos - menina prodígio - que me procurou daquela forma. Já conversámos por mail e eu concluí que não somos familiares!
José Manuel Brazão
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