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domingo, 28 de setembro de 2008

Na casa dos meus Pais


Desde miúdo que me lembro de ver na porta de entrada da casa dos meus Pais um azulejo com a seguinte inscrição:

“ Tem minha casa um brasão
d’entre todos o mais nobre;
receber sem distinção
tanto o rico como o pobre. “


Portanto desde sempre fui educado e me habituei a encarar a Vida em que todos somos iguais e todos somos diferentes.

Desde miúdo que me “cheirou” a Poesia na casa dos meus Pais.

A casa já não é nossa, o azulejo sem paradeiro, mas os princípios de vida mantêm-se!

José Manuel Brazão

1 comentário:

Marta Vasil (pseud.de Rita Carrapato) disse...

José,

Que bom manter para sempre esses princípios de vida. pena que se estejam a perder em tantos corações!

Abraço

MV