Acho graça esse teu olhar-açoite
A sondar meus sonhos pela noite
Sinto teus olhos a rondar o espaço
De onde me afundo e emerjo
Sereia-fênix, pássaro que sou
Sigo pelas ruas sentindo-me amada
Marcando nossos passos pela estrada
Essa nossa vida incomum e abstinente
E é por isso mais o infinito- ardente
A ausência que dói nas costelas
Em taças bebendo mazelas
O selo da lua iluminando e unindo
Dissipando a treva e o temor
E a caminhada ao final da vida
Transformando em pluma a lida
Em pequenas grandes doses de alegria
Desperta agora, porque antes dormia...
A sondar meus sonhos pela noite
Sinto teus olhos a rondar o espaço
De onde me afundo e emerjo
Sereia-fênix, pássaro que sou
Sigo pelas ruas sentindo-me amada
Marcando nossos passos pela estrada
Essa nossa vida incomum e abstinente
E é por isso mais o infinito- ardente
A ausência que dói nas costelas
Em taças bebendo mazelas
O selo da lua iluminando e unindo
Dissipando a treva e o temor
E a caminhada ao final da vida
Transformando em pluma a lida
Em pequenas grandes doses de alegria
Desperta agora, porque antes dormia...
Luciana Silveira
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