Amanheço riacho manso
Águas límpidas descendo a serra
Tão logo curvo o monte
me torno em turbilhão.
Assolo, removo a terra,
desço lambendo a plantação,
borbulho sentimentos,
emoções cativas,
esfrio, aqueço,
chovo lava de vulcão.
Não caibo em mãos,
nem olhares
grito brisa,
cochicho trovão.
Sou fúria em versos
que escorrem
das águas do meu coração.
Sandra Freitas
És tu e só tu minha querida Amiga!
Estou a escrever estas palavras com lágrimas teimosas que me correm.
Como é bom ter pessoas assim na nossa Vida!
Beijo carinhoso do ZÉ
Águas límpidas descendo a serra
Tão logo curvo o monte
me torno em turbilhão.
Assolo, removo a terra,
desço lambendo a plantação,
borbulho sentimentos,
emoções cativas,
esfrio, aqueço,
chovo lava de vulcão.
Não caibo em mãos,
nem olhares
grito brisa,
cochicho trovão.
Sou fúria em versos
que escorrem
das águas do meu coração.
Sandra Freitas
És tu e só tu minha querida Amiga!
Estou a escrever estas palavras com lágrimas teimosas que me correm.
Como é bom ter pessoas assim na nossa Vida!
Beijo carinhoso do ZÉ
Querido amigo Zé, embora as vezes pareço distante, saibas que guardo-te sempre em meu coração e agora em minhas orações. Que Deus nos conceda a graça de caminharmos juntos por longos anos.
E se por acasos nossas vidas seguirem outros rumos, guardarei sempre com carinho a doçura no nosso encontro na vida.
Sandra
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