Onde estão?
Parecem perdidos,
por onde andarão?
Eu tenho os meus
e dou,
dou ao próximo
sem pedir nada.
Por isso os procuro
e não encontro.
Neste desencontro,
paro e penso:
não os mereço?
Com esperança
vejo uma Luz
e agradeço:
são afectos os que recebi …
José Manuel Brazão
_
Sem comentários:
Enviar um comentário