Nem todas as pessoas manifestam a sensibilidade tão objectivamente quanto se espera. Só aquelas que encontram ou descobrem em si, a criatividade artística, põem ao serviço do que escrevem, do que pintam, etc... esse potencial, esse dom. Por essa razão, vivem um pouco solitárias, à espera da inspiração sensata e verdadeira, que transmitem por palavras, com o único objectivo de divulgarem ideias, alertas e muitas vezes denunciarem o caos, as assimetrias, as desigualdades, os direitos humanos, mas também divulgarem, a paz, a harmonia e o amor. Os que escrevemos, somos pessoas vulgares, mas com a sensibilidade muito afinada, o que leva muitos dos que nos conhecem ou nos rodeiam, a não compreenderem a nossa forma de estar na vida . Pela minha parte, sou ajudado nessa matéria por duas amigas: uma de longa data e outra que conheci através do Cantinho da Poesia e passámos a ter uma lindíssima amizade, cheia de emoções e de mútua compreensão Para se escrever é necessário viver bem com os nossos sentimentos. Ela já conhece tudo o que escrevi e, portanto, conhece bem o que sou e, porque sou. Procuro transmitir aos leitores tudo aquilo que não vivo em plenitude, mas que gostaria de ser um bom mensageiro para os outros. A minha amiga escreve lindamente, sobretudo, com refinada inteligência, efeito próprio da sua forte sensibilidade. Já vivi muitos anos nesta minha passagem pela vida, mas não me canso de melhorar o produto final do meu trabalho . Escrever, é uma forma de generosidade e, sobre esse aspecto dar-me-ei todo, enquanto as faculdades mentais mo permitirem. Finalmente este texto seria óptimo se todos se revissem nele segundo a minha visão. Mas existem sempre as excepções,que eu lamento profundamente. Nem soldários são com os Colegas e pior, quando os consideram Amigos como irmãos!
José Manuel Brazão
domingo, 28 de março de 2010
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