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domingo, 21 de março de 2010

Liberdade, sonho e poesia


A culpa da poesia é da caneta
Ou de uma pena, que se soltou
No voo da alma que a poisou
Solta em tinta no papel, numa veneta

Nos tempos de hoje, virou teclado
Tão depressa vai a qualquer lado
Entre o contesto o amar e a fantasia
Será esse valor, que o homem queria?

Se não houvesse pena, caneta ou teclado
Ela habitava só no corpo que a cria
Ou na coragem da dizer alto, noutra via

Sonho que se alimenta em movimento
Que se escreve em rima ou em prosa
Liberdade de expressão em sentimento.

Cristina P. Moita

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