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segunda-feira, 29 de março de 2010

Poesia e Luz


Quando de repente exausta
Resolvo tudo abandonar
Eis que surge um luz opaca
Absorvo-a em meu ser
E pela alquimia do amor a transformo
Lápis e papel à mão
Brilho forte, de luz radiante
Metamorfose de sensações
Irradiante brilho a rondar-me
Transparência de sentimentos
Enfim, abrando meus tormentos
E a poesia se faz singela
Abrindo portas trancadas
Percorrendo longas estradas
A poesia é luz.

Luciana Silveira

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