terça-feira, 25 de agosto de 2009
Não queres...
Não queres…
e a esperança
ficou ferida,
a mente abalada!
Meu coração
estremeceu,
fez-se escuridão
em mim!
Tanto amor,
que dei,
dou e darei
por ti
que não queres…
Um pouco da Vida
estilhaçou,
mas apanharei
esses bocados
para misturar
aos momentos bons
que a vida nos deu!
Não queres…
eu continuo a querer
e a amar-te!
José Manuel Brazão
Dedicado a Pais e Filhos nos reencontros em Vida...
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1 comentário:
Zé,
Tu que sabes, e eu que sei...
Chorei quando li o teu poema.
Mas... a esperança é a última a morrer, por isso...nunca desistas!
Só o perdão liberta a nossa alma, a quem o dá e a quem aceita recebê-lo.
Beijocas
Aurora
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