sábado, 1 de agosto de 2009
Do virtual para realidade
O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são. (Friedrich Nietzsche)
“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; ou, o amor jamais chega ao fim” - I aos Coríntios 13:1-8.
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2 comentários:
O amor não devia acabar, mas acaba... Porém, gostei do texto!
Uma boa semana
Abraço
É possível esta hiperligaçõ entre o virtual e a realidade, é através deste processo que conhecemos pessoas que escrevem o que toca nossos corações.Congratulo-me com a poetisa e com o casal .
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