Eu, quando choro,
não choro eu.
Choro aquilo que nos homens
em todo o tempo sofreu.
As lágrimas são as minhas
mas o choro não é meu.
António Gedeão
segunda-feira, 9 de março de 2009
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2 comentários:
Não tenho palavras para descrever a profundeza enorme deste "pequeno" poema.
Ainda bem que o trouxeste.
Beijinho
SAEN DAS ALMAS, SONOS, SONOS ALUMADOS COMO CRISTAIS, GOTAS DE ROCIO QUE REGAN OS SENTIDOS ENTREGADOS AO VENTO, AOS TEMPOS, ENCONTROS CAS VERDADES NAS QUE VIVIMOS, NAS QUE HONRAMOS, NAS QUE A VIDA MESMA NOS ENTREGA, SENTINDO E COÑECENDO, A VERDADEIRA CONSECUENCIA DE QUERER SEGUIR ESTANDO EN ELA, FORXANDO, OS PRESENTES EN PASADOS, CONSTRUINDO AS NOSAS PERSOAS, A TRAVES DA CONSTANCIA DAS NOSAS E FERMOSAS EMOCIONES... UN SAUDO DENDE GALICIA, ESPAÑA, JYHAEL.
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