sexta-feira, 13 de março de 2009
Freio
Solta-se o freio do triângulo desenhado
marcado dentro de mim.
Declina a calma e o repouso dos sentimentos.
Ponho-me a caminhar.
E corro na margem duma imensa várzea de sentidos.
Imiscuem-se no peito
roçam-me a pele
perpassam-me as mãos
correm de rédea solta pelo espaço.
Esse espaço que não é meu!
Sob miríades de estrelas espero o tempo.
Tempo de aprisionar os sentidos
ou tempo de os manter sem a rédea.
De vez em quando cai a chuva cá dentro.
Abre veredas e caminhos...
Marta Vasil
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1 comentário:
Zé
Ordenei à chuva que parasse cá dentro, para com muita alegria, te enviar um sorriso de agradecimento e de PARABÉNS pelo teu aniversário.
Beijinho
MV
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