Amo-te
e sempre te amarei!
Somos
um para o outro!
Tu mulher de paixão
eu suando amor,
dá um grande amor!
Vivemos este amor
em nossos silêncios,
com sofrimentos,
com lutas interiores,
mas com corações
entregues a este amor,
arrebatador,
lindo e profundo.
Sofres muito
por mim.
Vês duas gaivotas a voar
e acenas para a favorita!
Já poisou
muitas vezes no teu ombro
e tu choravas
por tanto carinho
e por não a levares contigo.
Sabias
que ela voltaria
todos os dias,
à mesma hora
e aparecia a tua alegria
dum amor vivido,
conquistado
mas dividido!
Continuamos
os nossos silêncios,
a nossa cumplicidade,
sempre com saudade,
até ao momento
em que este amor;
será eterno amor …
pela noite!
José Manuel Brazão
e sempre te amarei!
Somos
um para o outro!
Tu mulher de paixão
eu suando amor,
dá um grande amor!
Vivemos este amor
em nossos silêncios,
com sofrimentos,
com lutas interiores,
mas com corações
entregues a este amor,
arrebatador,
lindo e profundo.
Sofres muito
por mim.
Vês duas gaivotas a voar
e acenas para a favorita!
Já poisou
muitas vezes no teu ombro
e tu choravas
por tanto carinho
e por não a levares contigo.
Sabias
que ela voltaria
todos os dias,
à mesma hora
e aparecia a tua alegria
dum amor vivido,
conquistado
mas dividido!
Continuamos
os nossos silêncios,
a nossa cumplicidade,
sempre com saudade,
até ao momento
em que este amor;
será eterno amor …
pela noite!
José Manuel Brazão
1 comentário:
Gaivotas, num poema, é algo que me atrai, embora, não goste do cantar delas. Às vezes imagino-as com trinados diferentes e o quadro compõe-se.
Poema de amor com tudo o que amor arrasta: cumplicidade, paixão, silêncios, entrega, sofrimento, carinho...
Abraço e bom fim de semana
MV
Enviar um comentário