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domingo, 29 de setembro de 2013

Quando me olhares

Quando me olhares
Procure ver a essência do que sou
Náo se atenha apenas
a superficialidade das aparências.
Eu sou a boca que mesmo calada
Fala.
Sou os olhos que mesmo fechados
Enxergam.
Sou a máscara que retirada sangra
E sangra, e sangra...
Sou a dor mais doída
A interrogaçäo no fim da frase
O cansaço ao fim do dia.
Eu sou o recomeço ao amanhecer.

regina ragazzi

1 comentário:

regina ragazzi disse...

rs... gosto deste poema. Bjs amigo