Talvez não saibas mas o mundo hoje: é meu!
Colhi-o pela raiz e deixei-o à sombra da minha alma
É assim que enchemos o peito e sorrimos com os olhos
É assim que beijamos o céu e marulhamos com as ondas
Talvez não saibas mas o mundo hoje: é teu!
Bebeste-lhe as lágrimas e devoraste-lhe o desgosto
Quando mataste a fome às crianças e deste agasalho aos velhos
É assim que queimas a dor e cospes o ódio
Talvez não saibas mas o mundo hoje: é deles!
Quando se entregam de olhos fechados e fazem juras de amor
É assim que recebem o sol no corpo e cantam a vida
É assim que sentem o cheiro da terra quando rebolam no chão
Talvez não saibas mas o mundo hoje: é nosso!
Se me entregares a tua mão e abraçares o meu mundo
É assim que gostava que acontecesse, é assim que te vejo: perto de mim!
Onde à noite as estrelas são o brilho dos teus olhos e eu: a voz do teu sentir.
Colhi-o pela raiz e deixei-o à sombra da minha alma
É assim que enchemos o peito e sorrimos com os olhos
É assim que beijamos o céu e marulhamos com as ondas
Talvez não saibas mas o mundo hoje: é teu!
Bebeste-lhe as lágrimas e devoraste-lhe o desgosto
Quando mataste a fome às crianças e deste agasalho aos velhos
É assim que queimas a dor e cospes o ódio
Talvez não saibas mas o mundo hoje: é deles!
Quando se entregam de olhos fechados e fazem juras de amor
É assim que recebem o sol no corpo e cantam a vida
É assim que sentem o cheiro da terra quando rebolam no chão
Talvez não saibas mas o mundo hoje: é nosso!
Se me entregares a tua mão e abraçares o meu mundo
É assim que gostava que acontecesse, é assim que te vejo: perto de mim!
Onde à noite as estrelas são o brilho dos teus olhos e eu: a voz do teu sentir.
Vanda Paz
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