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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Amor na minha mão


Trago sempre comigo,
o amor;
meu velho companheiro,
para todos os momentos:
ilusões e desilusões,
encontros e desencontros,
aos desprotegidos
e descriminados,
até
para os que não me amam,
no meu silêncio dou amor!
Trago sempre comigo,
Amor na minha mão!


José Manuel Brazão

1 comentário:

Sandra Fonseca disse...

Fica sempre um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas...
Faz bem em amar incondicionalmente.
Um abraço.