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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Pérolas de amor...

Se meus versos não mais viajarem por este céu infinito
E em vez de poeta eu seja apenas a mão que apedreja
Se nunca mais encontrares o meu olhar...
E morreres sem saber jamais o eco
das minhas palavras
um murmúrio preso na garganta
com aromas de rosas e jasmins...

Qual uma ave que canta e é interrompida
De repente...te deixarei a melodia no meio das pedras encantadas
Deste ( a)mar...de ilusões...
Insondáveis esplendores e o fascínio deste mar preso
a uma nota de piano.......melodias tocadas nas alvoradas...

E derramarei lágrimas que secarão ao vento
verdadeiras pérolas de amor...
e de quimeras me visto...embriago-me nesta solidão ...
- minha e do vento -
Retenho em mim o que há em ti de infindo...
São inúteis os sentimentos que me iludiram a alma
Harmonizarei meus sonhos
Com as chagas abertas ...do meu coração!

Celina vasques

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