Uma voz sussurra na música do vento
Boa- Nova!
Vincada na esperança ao abarcar
todo o meu pensamento com amor
inspiro toda a fragrância!
Inalada ainda no doce ventre gerado
onde a sua frágil existência: Coroada!
No dia em que nasceu o desejado
Tornei- me... Una e tão abençoada!
Meu pequeno Ser
Meu grande amor
Amo-te!
Mais que a minha própria vida
Virás! Amainar o meu vazio e torpor
Entregar-te-ei... Tudo!
No que seja entendida!
Despir todas as minhas fachadas.
Assim...
Será o meu lema doravante
Dominas!
A minha vida agora achada
Ao contemplar o teu belo semblante!
Deleita- te
em aconchego, maternal
no instinto...
Apaixonante e real!
( ao meu neto Guilherme, nascido em 29 de Janeiro de 2011).
1 comentário:
Neste momento perecem as palavras, por tão digno acto de amizade!
Somente.... Adoro-te, ZéPoema!
Beijos.
Maria
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