segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Não queres!
Não queres…
e a esperança
ficou ferida,
a mente abalada!
Meu coração
estremeceu,
fez-se escuridão
em mim!
Tanto amor,
que dei,
dou e darei
por ti
que não queres…
Um pouco da Vida
estilhaçou,
mas apanharei
esses bocados
para misturar
a momentos bons
que a vida nos deu!
Não queres…
eu continuo a querer
e a amar-te!
José Manuel Brazão
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