O poeta é uma
multidão
constante…em gritos
de silêncio abertos em sinais
que o tempo é o instante
do coração na flauta
que o alucina…
O poeta nunca está só
nele habita a natureza
as metáforas
da alegria com tristeza
a tristeza de ver para lá
das fronteiras instintivas
sente…intensamente
os povos descontentes
as vozes descoordenadas
das nações de um pai ausente…
O poeta tem um mundo
só seu
alguns chamam de solidão
porque não entendem
a lógica da inspiração
que o faz meditar
em constante pulsar
de palavras…palavras
em dádiva de silêncios!
constante…em gritos
de silêncio abertos em sinais
que o tempo é o instante
do coração na flauta
que o alucina…
O poeta nunca está só
nele habita a natureza
as metáforas
da alegria com tristeza
a tristeza de ver para lá
das fronteiras instintivas
sente…intensamente
os povos descontentes
as vozes descoordenadas
das nações de um pai ausente…
O poeta tem um mundo
só seu
alguns chamam de solidão
porque não entendem
a lógica da inspiração
que o faz meditar
em constante pulsar
de palavras…palavras
em dádiva de silêncios!
Ana Coelho
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