Quando nos assombra
A desilusão
Renasce a ilusão
De acreditar e sentir
Que nossa força renasce
Para a desilusão... em nós
Suprimir!
A lágrima caída
Pela desilusão sentida
Será espada
Sem ponta partida
Escudo de defesa
Contra quem se possa cobrir
Querendo ser intenso
Mas que ao ser aberto
É descoberto
E o mentiroso pretenso
Se torna um livro aberto!
Não chore tais pessoas
Sorria para si
Que de si, não fugiu
Porque não foi de si
Que a mentira saiu!
Fernanda Rocha
Para si José Manuel Brazão.
Os seus amigos não querem sentir a sua tristeza!
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