
Trago nas mãos cestas feitas de melodias alegres de crianças. Cheiram a sorrisos encantados pelo bem estar que a vida lhes traz. Alguns crescidos não aceitam nem acreditam nos sonhos que lhes saltam dos olhares. Eu, recolho-os um a um e carrego-os nas cestas. Escorrem-me olhares para os sonhos que trago nas mãos e retiro-me em silêncio e em prece para que se concretizem.
Às vezes vale a pena esquecer o futuro que prevejo e sorrir. Nem que seja por pouco tempo.
Vanda Paz
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