terça-feira, 29 de novembro de 2011
Sofro com este silêncio!
Um silêncio perturbante
vive em mim neste momento
e nesta vida constante
não sai, não vai
como se fosse necessário
na defesa da Vida!
As palavras
não escorrem para as minhas mãos
para nascer o poema
que alivie minha alma!
José Manuel Brazão
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