Trago sempre comigo,
o amor;
meu velho companheiro,
para todos os momentos:
ilusões e desilusões,
encontros e desencontros,
aos desprotegidos
e descriminados,
até
para os que não me amam,
no meu silêncio dou amor!
Trago sempre comigo,
Amor na minha mão!
o amor;
meu velho companheiro,
para todos os momentos:
ilusões e desilusões,
encontros e desencontros,
aos desprotegidos
e descriminados,
até
para os que não me amam,
no meu silêncio dou amor!
Trago sempre comigo,
Amor na minha mão!
José Manuel Brazão
Fica sempre um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas...
ResponderEliminarFaz bem em amar incondicionalmente.
Um abraço.