
Pelas calçadas,
De folhas cobertas,
Ando como criatura abjeta.
Do amor me escondo,
Disfarço-me, adormeço.
Dos pecados não me afasto,
Vivo a segui-los sem sabor.
Dia e noite de choros ocultos,
Sussurrando orações em vão,
Sinto morrer, aos poucos,
A minha alma desgarrada.
Por que, Senhor,
Apesar de tudo isso que sou,
Tu vens como um auxílio
E seguras minha mão nesta travessia?
Luciene Lima Prado
Luciene foi minha Colega no site "Casa da Poesia" e enviou-me hoje uma msg. pessoal, que muito me sensibilizou!
Além disso enviou-me este poema que divulgo aqui neste espaço.
Luciene
Este é o meu Blog geral para convidados e publicamente digo-lhe que fica à sua disposiçao para futuros textos!
Beijo do ZÉ
Que lindo Zé...
ResponderEliminarLú querida,
Não somos nada aquém nem além do que aquilo que Deus diz que somos..
siga sua caminhada sabendo que fostes criada a imagem e semelhança de Deus..e no seu interior existe uma fôrma vazia e nela só cabe Deus..
beijos..